top of page

Referências e fontes

  1. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 5ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

  2. ALMEIDA, Theodoro de. Recreação Filosófica, ou diálogo sobre a Filosofia Natural para instrucção de pessoas curiosas que não frequentarão as aulas, tomos I a VI, 5ª impressão. Lisboa: Regia Officina Typografica, 1786.

  3. ALMEIDA, Teodoro de. Recreação Filosófica. Tomo 10. Lisboa : Na Regia Oficina Tipografica, 1800. Disponível em: https://www.google.com.br/books/edition/Recrea%C3%A7a%C3%B5_filosofica_ou_dialogo_sobre/BE0WAAAAYAAJ?hl=pt-BR&gbpv=1&dq=recrea%C3%A7%C3%A3o+filos%C3%B3fica+teodoro+de+almeida&printsec=frontcover Acesso em 01/03/2022

  4. ALVARÁ de 28 de junho de 1759. Regulamento dos estudos menores. http://www.iuslusitaniae.fcsh.unl.pt. (acesso 20/01/2016).

  5. ALVARÁ para a Reforma e Restauração dos Estudos destes Reinos e Domínios, 28 de junho de 1759. In: SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações : Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830, p. 673-678.

  6. ALVARÁ regulamentando o Capítulo XV do Novo Regulamento Militar [recrutamento militar], 24 de fevereiro de 1764. In: SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações : Legislação de 1763 a 1774. Lisboa: Typografia Maigrense, 1829, p. 84-90.

  7. ALVES, José Augusto dos Santos. A Opinião Pública em Portugal (1780-1820). Lisboa: UAL, 2000.

  8. ANDREWS, Malcolm. Landscape and Western art. Hong Kong: Oxford University Press, 1999.

  9. ANON. Parecer. ANTT. Real Mesa Censória, Cx 7, n, 54, 27/06/1771.

  10. ANTUNES, Álvaro de Araújo. “Ensinai-os e domai-os”: o governo e disciplina escolar em Minas Gerais na segunda metade do século XVIII. In: ANTUNES, Álvaro de Araújo; SILVEIRA, Marco Antônio. Dimensões do Poder em Minas (Séculos XVIII e XIX). Belo Horizonte: Fino Traço, 2012, p. 49-70.

  11. APOSTOLIDÈS, Jean-Marie. O rei-máquina : espetáculo e política no tempo de Luís XIV. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: EdUnb, 1993.

  12. ARAÚJO, Ana Cristina. Modalidades de leitura das Luzes no tempo de Pombal. Revista de História, v. 10, p. 105-127, 1990.

  13. ARAÚJO, Ana Cristina. “As invasões francesas e a afirmação das ideias liberais”. In MATTOSO, José (dir.), TORGAL, Luís Reis e ROQUE, João Lourenço (coord.). História de Portugal, t.V, O Liberalismo. Lisboa: Círculo de Leitores, 1993.

  14. ARAÚJO, Ana Cristina. A cultura das Luzes em Portugal : temas e problemas. Lisboa: Livros Horizonte, 2003.

  15. ARAÚJO, Ana Cristina. “Opinião pública”. Ler História, n. 55, p. 125-139, 2008. Versão eletrônica disponível em: <http://lerhistoria.revues.org/2260>. Acesso em: 15 set. 2017.

  16. ARAÚJO, Ana Cristina. A herança de Espinosa num manuscrito silenciado e num livro proscrito de Ribeiro Sanches. In: CHARTIER, Roger; RODRIGUES, José Damião; MAGALHÃES, Justino. Escritas e Cultura na Europa e no Atlântico Modernos. Lisboa: Universidade de Lisboa: 2020, p. 125-147.

  17. ARAÚJO, José de. Reflexões Apologéticas a obra intitulada Verdadeiro Método de Estudar. Valência: Na oficina de Antonio Balle, 1748.

  18. ARAÚJO, José de. Conversação Familiar e Exame Crítico, em que se mostra reprovado o método de estudar, que com o título de verdadeiro, e aditamento de útil à República e à Igreja, e proporcionado ao estilo de Portugal expoz em dezesseis cartas o R.P Frey ****Barbadinho da Congregação de Itália: e também frívola a resposta do mesmo as sólidas reflexões do P.Frey Arsênio da Piedade, Religioso Capucho. Valensa: Na oficina de Antonio Balle, 1750.

  19. BACELLAR, Bernardo de Lima e Melo. Diccionario da Lingua Portugueza em que se acharão dobradas palavras do que traz Bluteau e todos os mais diccionaristas juntos... Lisboa: Off. de Jozé de Aquino Bulhoens, 1783.

  20. BACON, Francis. Novum Organum ou Verdadeiras Indicações acerca da interpretação da natureza. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

  21. BARATA, Maria do Rosário Themudo, “Sentido da palavra Constituição e debate em torno dos conceitos de constitucionalismo e nacionalismo”. In: Estudos de Homenagem a Luís António de Oliveira Ramos. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2004, vol 1, pp. 225-237.

  22. BARBUT, Jaques. Helminthologia portugueza, em que se descrevem alguns generos das duas primeiras ordens, intestinaes, e molluscos da classe sexta do reino animal, vermes, e se exemplificaõ com varias amostras de suas especies, segundo o systema do cavalheiro Carlos Linne. Lisboa: Na Officina de Joaõ Procopio Correa da Silva, 1799. [ Trad. Fr. José Mariano da Conceiçaõ Velloso].

  23. BARRENTO, António. Guerra fantástica: 1762. Portugal, o Conde de Lippe e a Guerra dos Sete Anos. Lisboa: Tribuna da História, 2006.

  24. BARRIENTOS, Joaquim Alvarez. Écrivains, opinion publique et pouvoir politique en Espagne au XVIIIe siècle. In SEBASTIÁN, Javier Fernández, CHASSIN, Joëlle (coord.). L’avènement de l’opinion publique. Europe et Amérique XVIIIe-XIXe siècles. Paris: L’Harmattan, 2004.

  25. BARROS, José D´Assunção. A escolástica em seu contexto histórico. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v.22, n3, p. 232-239, 2012.

  26. BASTOS, José Timóteo da Silva. História da censura intelectual em Portugal: ensaio sobre a compreensão do pensamento português. 2.ed. Lisboa: Moraes Editores, 1983 [1926].

  27. BAGNO, Marcos. Quanto cabe num conceito? Breve excurso etimológico. In: HARDY-VALLÉE, Benoit. Que é um conceito? São Paulo: Parábola, 2013, p. 121-127.

  28. BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo (1765-1775). 2ª. Ed. Rev. São Paulo: Alameda, 2007.

  29. BENTIVOGLIO, Julio. A história conceitual de Reinhart Koselleck. Dimensões. Vol. 24, 2010, p. 114-134.

  30. BERGMAN, Torbern. Manual do mineralogico ou esboço do reino mineral disposto segundo a análise chimica. Lisboa, na Officina de Joaõ Procopio Correia da Silva, 1799. [trad. Martim Francisco Ribeiro de Andrade Machado].

  31. BLUTEAU, Rafael, C.R. Vocabulario portuguez e latino, aulico, anatomico, […] Coimbra : no Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712-1728. - 10 vol. ; 2º (31 cm).

  32. BLUTEAU, Rafael. Vocabulario portuguez e latino. Coimbra: no Collegio das Artes da Companhia de Jesu, 1712 [Tomo 2].

  33. BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Portuguez e Latino. Lisboa: Na oficina de Pascoal da Silva, 1716 [Tomo 5]

  34. BLUTEAU, Rafael. Vocabulario portuguez e Latino. Lisboa: Na oficina de Pascoal da Silva, 1720 [Tomo 6].

  35. BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Portuguez e Latino. Lisboa: Na oficina de Pascoal da Silva, 1720 [Tomo 7].

  36. BLUTEAU, Rafael. Vocabulário Portuguez e Latino. Lisboa: Na oficina de Pascoal da Silva, 1721 [Tomo 8].

  37. BOISVERT, Georges. Un pionnier de la propagande liberale au Portugal: João Bernardo da Rocha Loureiro (1788-1853). Paris: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.

  38. BOURDIEU, Pierre, “Eléments d’une théorie sociologique de la perception artistique”. Revue internationale des sciences sociales, t. XX, 1968, pp. 650-673.

  39. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.

  40. BOURRU, Mr. Arte de tratar a si mesmo nas enfermidades venereas. Coimbra, Na Real Officina da Universidade, 1777. [Trad. Anon.] p. xxxvi- xxxvii.

  41. BOXER, Charles Ralph. Opera Minora III. Lisboa: Fundação Oriente, 2002.

  42. BRITO, António Pedro da Costa Mesquita. Publicações alemãs sobre o Conde de Lippe. Uma orientação bibliográfica. Revista Militar, Lisboa, n. 2508, p. 83-150, jan. 2011.

  43. BRITO, Pedro de. Os regulamentos do Conde de Lippe. In: SILVA, Mário J. Freire da; MIRANDA, Silva Tiago C. P. dos Reis (Orgs.). Libros Relege, Volve, Lege. O livro antigo na Biblioteca do Exército. Lisboa: Biblioteca do Exército, 2018.

  44. BRONOWSKI, J. MAZLISCH, Bruce. A tradição intelectual do ocidente. Lisboa: Edições 70, 1988.

  45. CALAFATE, Pedro. O conceito de método. In. CALAFATE, Pedro. História do Pensamento filosófico português. Lisboa: Editorial Caminho AS, 2001. v.3.

  46. CARMELO, Luiz do Monte. Parecer. ANTT. Real Mesa Censória, Cx. 7, n. 102, s./d.

  47. CARNEIRO, J. P. J. A. O conceito de pays e sua discussão na geografia francesa do XIX.  Revista Geográfica de América Central, Costa Rica, V. 2, n.47E, 2011. https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/1781> Acessado em 28/11/2021.

  48. CARNOT. Lazare Nicolas Marguerite. Reflexões sobre a metaphysica do calculo infinitesimal. Lisboa: Na Officina de João Procopio Ferreira, 1798.[Trad. Manoel Jacinto Nogueira da Gama ]

  49. CARTA ao Cardeal Patriarca de Lisboa, 03 de setembro de 1759. In: SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações : Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830, p. 718-721.

  50. CARTA RÉGIA ao Regedor da Casa da Suplicação, dispondo sobre o sequestro dos bens dos jesuítas, 19 de janeiro de 1759. Lisboa: na Officina de Miguel Rodrigues, s/d. [8 fl.].

  51. CARVALHO, Rômulo de. História do ensino em Portugal: desde a fundação da nacionalidade até o fim do regime de Salazar-Caetano. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

  52. CASSIRER, Ernst. A filosofia do Iluminismo. São Paulo: Editora da Unicamp, 1992.

  53. CASTRO, Laura. Antes e depois da paisagem. @pha. Buletim. V. 3, p.1-19, 2006. Disponível em:< https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/19707/1/Antes%20e%20depois%20da%20Paisagem.pdf > Acessado em 26/01/2022.

  54. CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

  55. CHARTIER, Roger. A História cultural entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990.

  56. CHARTIER, Roger. A História hoje: dúvidas, desafios, propostas. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 97-113, 1994.

  57. CHARTIER, Roger. O homem de letras. In: VOVELLE, Michel (Dir.). O homem do Iluminismo. Lisboa: Editorial Presença, 1997, p. 117-153.

  58. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros; leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Editora UNB, 1998.

  59. CHIGNOLA, Sandro. Diferencia y Repetición. Otto Brunner, Reinhart Koselleck, la historia conceptual. Conceptos Históricos, n. 1, p. 18-38, 2015.

  60. COMPENDIO historico do estado da Universidade de Coimbra no tempo da invasão dos denominados jesuitas e dos estragos feitos nas sciencias e nos professores, e directores que a regiam pelas maquinações, e publicações dos novos estatutos por elles fabricados. Lisboa: Na Regia Officina Typografica, 1771.

  61. COSGROVE, Denis E. Social formation and symbolic landscape. With a new introduction.. Madison: The University of Wisconsin Press, 1998 [1984].

  62. COSGROVE, Denis. Landscape and landschaft. Bulletin of German Historical Institute, n. 35, p. 57-71, 2004.

  63. COSTA, Fernando Dores. Insubmissão: aversão ao serviço militar no Portugal do século XVIII, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2010.

  64. COSTA, José Daniel Rodrigues da. Verdades do mundo na vida da corte e do campo. Lisboa: Officina de Francisco Luiz Ameno, 1786.

  65. COSTA, José Daniel Rodrigues da. O Espreitador do Mundo Novo, Obra crítica, moral e divertida. 1, Janeiro 1802 / 2, fevereiro 1802.

  66. COSTA, José Daniel Rodrigues da. Conversação Nocturna das Esquinas do Rocio de Lisboa. Lisboa: Offic. de Simão Thaddeo Ferreira, 1812.

  67. COSTA, José Daniel Rodrigues da. Câmara Óptica onde as vistas ás avessa mostrão o mundo a’s Direitas, por…. Lisboa: J. F. M. de Campos, 1824. [1ª edição 1807].

  68. COSTA, José Daniel Rodrigues da. Hospital do Mundo. Obra crítica, moral e divertida, em que é médico o Desengano, e enfermeiro o Tempo. Lisboa: O. J. F. M. de Campos, 1824b, [1ª. Edição 1804].

  69. COTTA, Francis Albert. No rastro dos Dragões. Políticas da Ordem e o Universo Militar nas Minas setecentista. Tese (doutorado em História) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, 2004.

  70. COTTA, Francis Albert. A fabricação do soldado português no século XVIII. In: POSSAMAI, Paulo César (Org.). Conquistar e defender: Portugal, Países Baixos e Brasil. Estudos de História Militar na Idade Moderna. São Leopoldo: Oikos, 2012, p. 47-58.

  71. COTTA, Francis Albert. Escrita e aplicação dos regulamentos militares do Conde de Lippe no Império Português: representações, apropriações e práticas de leitura (Brasil e Portugal - século XVIII). In: GRAMMONT, Guiomar; MENESES, José Newton Coelho; ALMADA, Márcia. Anais do I Seminário Internacional Cultura Escrita no Mundo Moderno. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2019, p. 159-166.

  72. CÓDIGO Filipino ou Ordenações e leis do reino de Portugal, recopiladas por mandado del Rei D. Philippe I. 14 ed. Rio de Janeiro: Typographia do Instituto Philomathico, 1870. [Edição fac-similar, publicada pelo Senado Federal, em Brasília, 2004].

  73. COMENIUS, I. A. Didactica Magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

  74. CONSTITUIÇÕES Primeiras do Arcebispado da Bahia, feitas, e ordenadas pelo ilustríssimo e reverendíssimo D. Sebastião Monteiro da Vide. (2007). Reprodução fac-similar da 2a edição, de 1853. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial. (publicado originalmente em Lisboa em 1719).

  75. COMPARETTI , André. Observações sobre a propriedade da quina do Brasil. Lisboa: Na Typografia Chalcographica, e Litteraria do Arco do Cego, 1801. (Trad. de SILVA, José Ferreira).

  76. COMPENDIO histórico da Universidade de Coimbra. Covilhã: Luso Sofiapress, 2011. Disponível em: http://www.lusosofia.net/textos/20111031-marques_de_pombal_compendio_historico_da_universidade_de_coimbra.pdf Acesso em 01/03/2022.

  77. CORTE REAL, Jeronimo. Naufrágio e lastimoso sucesso da perdição de Manoel de Souza Sepulveda, etc. Lisboa: na Typografia Rollandiana, 1783.

  78. CULTURA Americana que contem huma relação do terreno, clima, producção e agricultura das colonias britânicas no norte da America e nas Indias Ocidentais. Lisboa: Na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo (impressor do eminentissimo Senhor Cardeal Patriarca), 1799 (Livraria d’Alcobaça). [Trad. José Feliciano Fernandes Pinheiro].

  79. CUNHA, Luís da. Testamento político, ou, carta escrita pelo grande D. Luiz da Cunha ao senhor Rei D. Jose I antes do seu governo, o qual foi do conselho dos senhores D. Pedro I e D. João V., e seu embaixador às cortes de Viena, Haya, e de Paris; onde morreu em 1749. Lisboa: Impressão Regia, 1820.

  80. D’ ALCOCHETE, Nuno Daupias. “Les pamphlets portugais antinapoléoniens”. Arquivos do Centro Cultural Português, Paris, Vol.11, 1977, pp. 507-515.

  81. DARNTON, Robert. What is the history of the books? In: FINKELSTEIN, David & McCLEERY, Alistair. Book history reader. New York: Routledge, 2002.

  82. DAZILLE, Mr. Observações sobre as enfermidades dos negros, suas causas, seus tratamentos, e os meios de as prevenir. Lisboa: Na Typografia Chalcographica, Typoplastica, e Litteraria do Arco do Cego, 1801.

  83. DEDUCÇÃO Chronologica, e Analytica. Parte Primeira, na qual se manifestão pela successiva serie de cada hum dos Reynados da Morarquia Portugueza, que decorrêrão desde o Governo do Senhor Rey D. João III. até o presente, os horrorosos estragos, que a Companhia denominada de Jesus fez em Portugal, e todos seus Dominios, por hum Plano, e Systema por ella inalteravelmente seguido desde que entrou neste Reyno, até que foi delle proscripta, e expulsa pela justa, sabia, e providente Ley de 3. de Setembro de 1759. Dada a Luz pelo Doutor José Seabra da Silva. Lisboa: 1767.

  84. DENIPOTI, Claudio. O livreiro que prefaciava (e os livros roubados); os prefácios de Francisco Rolland e a circulação de livros no império Português ao fim do século XVIII. História: Questões & Debates, v. 65, n. 1, p. 385-411, 2017, p. 386.

  85. DENIPOTI, Cláudio. O “y”, o artigo e as ortografias: a censura e o vernáculo português do século XVIII. Revista Brasileira de História, v. 38, p. 37-55, 2018.

  86. DENIPOTI, Cláudio; FONSECA, Thais Nivea de Lima. Censura e mercê–os pedidos de leitura e posse de livros proibidos em Portugal no século XVIII. Revista Brasileira de História da Ciência, v. 4, n. 2, p. 139-154, 2011.

  87. DENIPOTI, Claudio; PEREIRA, Magnus Roberto de Mello. Sobre livros e dedicatórias: D. João e a Casa Literária do Arco do Cego (1799-1801). História Unisinos, v. 17, n. 3, p. 257-271, 2013.

  88. DENIPOTI, Cláudio; PEREIRA, Magnus Roberto de Mello. Feitiçaria e iluminismo: traduções e estratégias editoriais em Portugal no Século XVIII. Revista Maracanan, v. 10, n. 10, p. 48-63, 2014.

  89. DESCARTES, Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

  90. DIDEROT, Denis e D’ALAMBERT, Jean. Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios. Vol. 2: O Sistema dos conhecimentos e Vol.3: Ciências da Natureza. São Paulo: Editora Unesp, 2015.

  91. DIRETÓRIO que se deve observar nas povoações dos índios do Pará e Maranhão (1758) apud SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações : Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830, p. 541-564.

  92. DIAS, Graça e DIAS J. S. da Silva. Os Primórdios da Maçonaria em Portugal, vol. 1, t.1. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1980.

  93. DIAS, José Sebastião da Silva. Portugal e a Cultura Européia. Coimbra Editora: Coimbra, 1952.

  94. DISCURSOS apresentados à meza da agricultura sobre varios objectos relativos à cultura, e melhoramento interno do Reino. Lisboa: Na Typographia Chalcographica, e Litteraria do Arco do Cego, 1800.

  95. DURKHEIM, Emile. Éducation et sociologie. Presses Universitaires de France-(PUF), 1922.

  96. DUTRONNE, Jacques. Compendio sobre a canna, e sobre os meios de se lhe extrahir o sal essencial ao qual se ajuntao muitas memorias ao mesmo respeito, dedicado á colonia de S. Domingos. Lisboa: Na Typografia Chalcographica, Typoplastica, e Litteraria do Arco do Cego, 1801. (Trad. José Mariano da Conceição Veloso).

  97. EDITAL de 28 de julho de 1759. http://www.iuslusitaniae.fcsh.unl.pt. (acesso 20/01/2016).

  98. ELEMENTOS da Policia Geral de hum Estado. Lisboa: Na Offic. Patr. de Francisco Luiz Ameno, 1786. [ Trad. João Rosado de Villalobos e Vasconcelos].

  99. ELEMENTOS da civilidade e da decência para instrucção da mocidade de ambos os sexos: traduzidos do francez em vulgar. (1824). Lisboa: Na Typographia Rollandiana. (1a edição 1788).

  100. A ESCOLA dos bons costumes, ou refleçoens moraes e históricas, sobre as máximas ... Traduzida e augmentada com hum tratado practico da civilidade portuguesa por D. Joao de N. Sra. da Porta Siqueira. Porto: Na Officina de Antonio Alvarez Ribeiro, 1786.

  101. ENCYCLOPÉDIE, ou dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, etc., eds. Denis Diderot and Jean le Rond d'Alembert. University of Chicago: ARTFL Encyclopédie Project (Autumn 2017 Edition), Robert Morrissey and Glenn Roe (eds.). http://encyclopedie.uchicago.edu/.

  102. ESTATUTOS da Universidade de Coimbra compilados debaixo da imediata e suprema inspecção de El Rei D. José I. Livro I. Lisboa: na Regia Officina Typografica, 1772. Edição fac-similar, s/e, s/d.

  103. ESOPO. Fábulas. Traduzidas da língua grega com applicações moraes a cada Fabula. Lisboa: Na Typographia Rollandiana, 1791, [Trad. Manoel Mendes da Vidigueira].

  104. EXPOSIÇÃO DAS FESTIVIDADES CELEBRADAS NA REEDIFICADA VILLA REAL DE SANTO ANTONIO [...] JUNTA-SE O SERMÃO [...] E O ELOGIO [ao] SENHOR MARQUEZ DE POMBAL. Lisboa: Regia Officina Typografica, 1776.

  105. FAORO, Raymundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. V. 1. 2ª. Edição revista e aumentada. Porto Alegre/São Paulo: Globo/Edusp, 1975.

  106. FERES Júnior, João; OIENI, Vicente. Entrevista com Melvin Richter (junho de 2004). In: JASMIN, Marcelo Gantus; FERES Júnior, João (Orgs.). História dos conceitos : debates e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Edições Loyola; IUPERJ, 2006, p. 111-124.

  107. FERES Júnior, João. O conceito de civilização : uma análise transversal. In: FERES Júnior, João (org.). Léxico da história dos conceitos políticos do Brasil. 2.ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 423-454.

  108. FERES Júnior, João; SÁ, Maria Elisa Noronha de. Civilização. In: FERES Júnior, João (org.). Léxico da história dos conceitos políticos do Brasil. 2.ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, p. 209-231.

  109. FERREIRA, Alexandre Rodrigues. Viagem filosófica pelas Capitanias do Grão Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá. 1783-1792. Iconografia. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1971.

  110. FERREIRA, Alexandre Rodrigues. Viagem filosófica pelas Capitanias do Grão Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá. Memórias. Antropologia. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1974.

  111. FERREIRA, Fátima Sá e Melo. O conceito de ordem em Portugal (séculos XVIII e XIX). Tempo, n. 31, p. 21-33, 2011.

  112. FERREIRA, J. P. Rosa, « Humor, insulto e política nos periódicos de José Agostinho de Macedo », Atlante. Revue d’études romanes, n°13, Automne 2020, p. 216-235.

  113. FERRONE, Vicenzo. O Homem de ciência. In: VOVELLE, Michel (Dir.). O homem do Iluminismo. Lisboa: Editorial Presença, 1997, p. 155-182.

  114. FIGUEIREDO, Antonio Pereira. Parallelo de Augusto Cesar e de Dom José, o Magnânino rey de Portugal. Lisboa: Regia Officina Typográfica, 1775.

  115. FLACCO, Horacio. Arte poetica ou epistola aos pisões. Lisboa, Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1794. [ Trad. de Joaquim José da Costa e Sá].

  116. FONSECA, José & ROQUETE, J.-I. Dicionário da língua portuguesa. Paris-Lisboa: Auilard-Bertrand, 1848.

  117. FONSECA, Thaïs Nívia de Lima e. Letras, ofícios e bons costumes-Civilidade, ordem e sociabilidades na América Portuguesa. Belo: Horizonte, Autêntica, 2009,

  118. FONSECA, Thaïs Nívia de Lima e. Concepções e práticas de educação em Minas Gerais Colonial: reflexões com base em fontes de pesquisa. In: FONSECA, Thaïs Nívia de Lima (Org. vol. 1). CARVALHO, Carlos Henrique de; FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Coords.). História da Educação em Minas Gerais: da Colônia à República. Uberlândia: EDUFU, 2019a. p. 23-54.

  119. FONSECA, Thaïs Nívia de Lima e. Ver e ouvir: arte e práticas educativas na América Portuguesa. In: VIEIRA, Carlos Eduardo; OSINSKI, Dulce Regina Baggio; OLIVEIRA, Marcus Aurélio Taborda (Orgs.). História Intelectual e Educação. Artes, artistas e projetos estéticos. Jundiaí: Paco Editorial, 2019b, p. 319-342.

  120. FORTES, Manuel de Azevedo. Lógica, Racional, Geométrica e Analítica. Lisboa: Oficina de Joze Antonio Plates, 1744.

  121. FRANCO, Maria Amélia Santoro; Pimenta, Selma Garrido (2007). Resenha a: Jean Houssaye, Michel Söetard, Daniel Hameline, Michel Fabre. Manifesto a favor dos Pedagogos. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 130 (251-255), jan./abr. 2007. https://www.scielo.br/j/cp/a/P4HcktSdF6cFzHCpvgzk6Sd/?format=pdf&lang=pt

  122. FREIRE, Paulo (1972). Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento.

  123. GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Oralidade, memória e narrativa: elementos para a construção de uma história da cultura escrita. In: GALVÃO, Ana Maria de Oliveira (et al), (Orgs.). História da Cultura Escrita. Séculos XIX e XX. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 9-46.

  124. GALVÃO, Frei Joaquim de Santo Agostinho França. Reflexões sobre o correio brasiliense. Lisboa: Na impressão Regia, 1809.

  125. GALVÃO, Pedro. 2013. Utilitarismo. In: Rosas, João Cardoso, org. Manual de filosofia política. 2a. ed. Coimbra, Almedina.

  126. GOCKLER, Louis (1905). La Pédagogie de Herbart. Thèse pour la Doctorat d’Université présentée a la Faculté des Lettres de Paris. Paris: Librairie Hachette et Ce.

  127. GOMBRICH, E. H. Norma e forma. Estudos sobre a arte na Renascença. Martins Fontes: São Paulo, 1990.

  128. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16ª. Ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos Editora Ltda, 2015.

  129. GONZAGA, Tomás Antônio. Tratado de direito natural. São Paulo, Martins Fontes, 2004.

  130. HAGEN, Willan W. German history in modern times: four lives of the nation. Cambridge University Press, 2012.

  131. HARDEN, Alessandra. Brazilian translators in Portugal 1785-1808: ambivalent men of science. Tese de Doutorado. Tese (PhD of Science History)-University College Dublin. Dublin. 2010.

  132. HESPANHA, António Manuel; XAVIER, Ângela Barreto. Representação da sociedade e do poder. In: MATTOSO, José (dir.). História de Portugal. Portugal: Estampa, 1998. v. 4.p.113-140.

  133. HESPANHA, Antonio Manuel. Os modelos normativos; os paradigmas literários. In: MATTOSO, José (Dir.). História da vida privada em Portugal : a Idade Moderna [coordenação de MONTEIRO, Nuno Gonçalo]. Lisboa: Círculo de Leitores; Temas e Debates, 2011, p. 58-70.

  134. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso. Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil. 5ª. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1992.

  135. HOLZER, Werther. Paisagem, imaginário, identidade: alternativas para o estudo geográfico. In: ROSENDAHL, Z. e CORRÊA, R. L. (Orgs). Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999, p. 150-167.

  136. HOMEM, António Pedro Barbas. História das relações internacionais: o direito a concepções políticas na idade moderna. Coimbra: Almedina, 2010.

  137. HOUSSAYE, Jean (1992). Le Triangle Pédagogique. Théorie et Pratiques de l’Éducation Scolaire I. Berne: Peter Lang.

  138. INFORMAÇÃO da Capitania de Minas Gerais, dada em 1805 por Basilio Teixeira de Sá Vedra. Revista do Arquivo Público Mineiro, v.2, fasc.4, 1897, pp. 673-683.

  139. INSTITUTO dos Pobres de Hamburgo. Lisboa : Na Typographia Chalcographica, e Litteraria do Arco do Cego, 1801. [Trad. Ildefonso Leopold Bayard].

  140. INSTRUCÇÃO para o Visconde de Barbacena Luiz Antonio Furtado de Mendonça, Governador e Capitão General da Capitania de Minas Gerais. (1844). Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, n.21, p.5.

  141. O INVESTIGADOR portuguez em Inglaterra ou jornal literario politico / [Bernardo José de Abrantes e Castro, Vicente Pedro Nolasco da Cunha, José Liberato Freire de Carvalho]. - V. 1 (Nov. 1811), Londres : H. Bryer, 1811.

  142. O INVESTIGADOR portuguez em Inglaterra ou jornal literario politico / [Bernardo José de Abrantes e Castro, Vicente Pedro Nolasco da Cunha, José Liberato Freire de Carvalho]. - V. 1 (Jan. 1812), Londres : H. Bryer, 1812.

  143. O INVESTIGADOR portuguez em Inglaterra ou jornal literario politico / [Bernardo José de Abrantes e Castro, Vicente Pedro Nolasco da Cunha, José Liberato Freire de Carvalho]. - 1817, p. 87. - Londres : H. Bryer, 1817.

  144. ISRAEL, Jonathan Irvine et al. Radical enlightenment: philosophy and the making of modernity, 1650-1750. Oxford University Press, USA, 2001.

  145. ISRAEL, Jonathan. A revolução das Luzes : o Iluminismo radical e as origens intelectuais da democracia moderna. São Paulo: EDIPRO, 2013.

  146. JAPIASSU, Hilton. As paixões da ciência: estudos de história das ciências. São Paulo: Letras e Letras, 1991.

  147. KOSELLECK, Reinhart. Futuro passado : contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto; Ed. PUC-Rio, 2006.

  148. KOSELLECK, Reinhart. Historia conceptual. In: KOSELLECK, Reinhart. Historias de conceptos : estúdios sobre semántica y pragmática del lenguage político e social. Madrid: Editorial Trota, 2012, p. 45-48.

  149. KOSELLECK, Reinhart. Uma resposta aos comentários sobre o Geschichtliche Grundbegriffe. In: JASMIN, Marcelo G.; FERES Jr., João (orgs.). História dos conceitos : debates e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Loyola; Iuperj, 2006, p. 97-109.

  150. LANEYRIE-DAGEN, Nadeije. Os gêneros pictóricos. In: LICHTENSTEIN, Jacqueline (Org.). A pintura. Textos essenciais. Vol. 10: Os gêneros pictóricos. São Paulo: Editora 34, 2006, p. 9-13.

  151. LA SALLE, J.B. de. Conduite des écoles chrétiennes. http://lasallefrance.fr/-Ecrits-du-Fondateur (acesso 15/02/2016).

  152. LA SALLE, J.B. de. Les règles de la bienséance et de la civilité chrétienne. http://lasallefrance.fr/-Ecrits-du-Fondateur (acesso 15/02/2016).

  153. LEÃO, Duarte Nunes de. Leis extravagantes colegidas e relatadas pelo licenciado Duarte Nunez do Liam per mandado do muito alto & muito poderoso Rei Dom Sebastião, nosso Senhor. Em Lisboa per Antonio Gonçalvez, 1569. [Edição fac-similar publicada pela Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, em 1987].

  154. LEI de 6 de Novembro de 1772. Arquivo Público Mineiro/Secretaria de Governo da Capitania. SC-394.

  155. LEI de expulsão dos jesuítas, 03 de setembro de 1759. In: SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações : Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830, p. 713-716.

  156. LIMA, Luís Filipe Silvério. Civil, civilidade, civilizar, civilização: usos, significados e tensões nos dicionários de língua portuguesa (1562-1831). Almanack, n. 3, p. 66-81, 2012.

  157. LIPPE, Conde de Schaumbourg. Instruçoens Geraes relativas a varias partes essenciaes do Serviço Diario para o Exercito de S.Magestade Fidelissima debaixo do mando do illustrissimo e excelentíssimo senhor Conde Reinante de Schaumbourg Lippe Marechal General dos Exercitos do mesmo Senhor, e General em Chefe das Tropas Auxiliares de Sua Magestade Britanica. Lisboa: Secretaria de Estado, 1762.

  158. LIPPE, Conde de Schaumbourg. Regulamento para o Exercicio, e Disciplina, dos Regimentos de Infantaria dos Exercitos de Sua Magestade Fidelíssima: Feito por Ordem do mesmo Senhor por Sua Alteza O Conde Reynante de Schaumbourg Lippe, Marechal General. Lisboa: Secretaria de Estado, 1763.

  159. LIPPE, Conde de Schaumbourg. Regulamento para o Exercicio, e Disciplina dos Regimentos de Cavallaria dos Exercitos de Sua Magestade Fidelissima: Feito por Ordem do mesmo Senhor por Sua Alteza O Conde Reynante de Schaumbourg Lippe, Marechal General. Lisboa: Secretaria de Estado, Lisboa: Secretaria de Estado, 1764.

  160. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Direcçoens, que Ham de Servir Para os Senhores Coroneis, Tenentes Coroneis, e Majores dos Regimentos de Infantaria dos Exercitos de Sua Magestade Fidelissima com precizaõ os grandes movimentos das Tropas Estabelecidas por Ordem do mesmo Senhor por Sua Alteza o [...] / traduzidas do Original de S.A. na lingua Portugueza por D. Joaquim de Noronha. [Lisboa]: Na Secretaria de Estado, 1767a.

  161. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Ordenança que determina as obrigações dos inspectores das tropas de Sua Magestade... Lisboa: Impresso na Secretaria de Estado, 1767b.

  162. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Compilação de cartas de Guillaume de Valleré e do Conde de Lippe, avisos e portarias. 1767c. Manuscrito. Biblioteca Nacional de Portugal. Cod. 4514.

  163. LIPPE, Conde de Schaumbourg. Ordenança, que determina as obrigaçoens dos Inspectores das Tropas de Sua Magestade Fidelissima: estabelecida por Ordem do mesmo Senhor por Sua Alteza O Conde Reinante de Schaumbourg Lippe, Marechal General. Lisboa: Secretaria de Estado, 1767d.

  164. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Memória sobre os exercícios de meditação militar para se remeter aos senhores Generaes e Governadores de Provincias a fim de se distribuir aos senhores Chefes de Regimentos dos exércitos de Sua Magestade. Hagenbourg, 20 de setembro de 1773.

  165. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Compêndio das diversas obras que o Conde de Lippe remeteu ao brigadeiro Christiano Frederico de Weinholtz, para serem traduzidas na língua portuguesa e entregues a esta Corte. 1778. Biblioteca Nacional de Portugal. Reservados. Cod. 927.

  166. LIPPE, Wilhelm Schaumburg. Mémoires de la Campagne en Portugal l'année 1762: sous le Comte Regnant de Schaumbourg y Lippe. Mar[ech]al Gen[er]al 1762. Biblioteca Nacional de Portugal. Cod. 8216.

  167. LISBOA, José da Silva. Principios de direito mercantil e leis de marinha para uso da Mocidade portugueza, destinada ao commercio. Lisboa: Na Typografia Chalcographica, Typoplastica, e Litteraria do Arco do Cego, 1801.

  168. LITTLE, Daniel. Filosofia da História. Tradução de Thomaz Victor Conti. In: ZALTA, E. N. (Ed.). The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Winter 2016ed. [s.l.] Metaphysics Research Lab, Stanford University, 2016, p. 15-16. URL < https://plato.stanford.edu/archives/win2016/entries/history > Versão PDF, acesso em 11/5/2017; disponível em < https://www.researchgate.net/publication/316793270 >

  169. LOBO, Sandra Ataíde, “A Gazeta de Francisco Soares Franco: um redactor em guerra”, in LISBOA, João Luís (coord.) Cadernos de Cultura – Gazetas. A informação política nos finais do Antigo Regime, nº. 4, 2002.

  170. LOCKE, J. Some thoughts concerning education. Edited by John William Adamson. New York: Dover Publications, Inc., 2007.

  171. LOPES, Marcos Antônio. Para ler os clássicos do pensamento político : um guia historiográfico. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.

  172. LUSITANO, Cândido. Diccionario Poetico, para uso dos que principiaõ a exercitarse na poesia portuguesa: obra igualmente útil ao orador principiante. Lisboa: Offic. Patriarcal de Francisco Luiz Ameno. 1765.

  173. MACHADO, Adelaide Maria Muralha Vieira. A importância de se chamar português: José Liberato Freire de Carvalho na direcção do investigador português, 1814-1819. 2011. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa.

  174. MACHADO, Cirilo Volkmar. Collecção de memórias, relativas às vidas dos pintores, e escultores, architetos, e gravadores portuguezes, e dos estrangeiros, que estiverão em Portugal. Lisboa: Imprensa de Victorino Rodrigues da Silva, 1823.

  175. MAFFEI, Francesco Scipione. A arte magica anniquilada. Lisboa : Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1783. [Trad. José Dias Pereira].

  176. MARCANDIER. Tratado sobre o Cañamo. Lisboa, na Of. de Simão Thaddeo Ferreira, 1799. [trad. Martim Francisco Ribeiro d'Andrade.]

  177. MARCOS, Rui Manuel de Figueiredo. A legislação pombalina: alguns aspectos fundamentais. Coimbra: Almedina, 2006.

  178. MARTINS, Maria Teresa Esteves Payan. Livros clandestinos e contrafacções em Portugal no século XVIII. Lisboa: Edições Colibri, 2012.

  179. MCMAHON, Darrin M. Enemies of the Enlightenment: the French Counter-Enlightenment and the making of modernity. Oxford University Press, USA, 2002.

  180. MELO, Major João Crisóstomo do Couto e. Repertório das Ordens do Dia dadas ao Exército Portuguez. Lisboa: Tipografia de Bulhões. 1830.

  181. MELO, Sebastião José de Carvalho e. Observações secretíssimas do Marquês de Pombal, Sebastião José de Carvalho e Melo, na ocasião da inauguração da Estátua Equestre no dia 6 de junho de 1775, e entregues por ele mesmo oito dias depois ao senhor rei D. José I. In: MELO, Sebastião José de Carvalho e. Memórias secretíssimas do marquês de Pombal e outros escritos. Mem Martins: Publicações Europa-América, s/d, p. 245-252.

  182. MENDONÇA, Antonio Manoel de Mello Castro e. Memória econômico política da Capitania de S. Paulo, Primeira Parte, por Antonio Manoel de Mello Castro e Mendonça, Governador, e Capitão General da mesma Capitania, em 1800. Anais do Museu Paulista. São Paulo: Museu Paulista, 1961, Tomo XV, p. 81-247

  183. MENDONÇA, Antonio Manoel de Mello Castro e. Instrucções dadas por Antonio Manoel de Mello Castro e Mendonça sobre o governo da Capitania de São Paulo a Antonio José da França e Horta. Na forma das Reaes Ordens. São Paulo, 28 de dezembro de 1802, São Paulo, 14 de janeiro de 1803.

  184. MENDONÇA, Marcos Carneiro de. A Amazônia na era pombalina : correspondência do governador e capitão-general do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1751-1759). 2.ed. Brasília: Senado Federal, 2005, 3 tomos.

  185. MENESES, José Newton. Rotas de saberes entre Europa e Américas e a edição de livros técnicos de agricultura no mundo luso-brasileiro do século XVIII e início do séc. XIX. em Língua Portuguesa, III Série Nº 28/29 2015.

  186. METODO de ser feliz ou catecismo de moral, especialmente para uso da mocidade. Versão do francez para o idioma vulgar por G.E.F. Coimbra: Na Real Impressão da Universidade, 1787.

  187. MIALARET, Gaston (1985). Introduction aux Sciences de l’Éducation. Paris: UNESCO, Lausanne: Delachaux & Niestlé.

  188. MISCELLANEA curioza e proveitoza, ou, Compilação, tirada das melhores obras das naçõens estrangeiras. Lisboa: Na Typographia Rollandiana, 1782.

  189. MOLANO VEGA, Mario Alejandro. Reinhart Koselleck, Historias de conceptos. Conceptos Históricos, n. 1, p. 162-181, 2015.

  190. NEVES, Guilherme Pereira das. Como um fio de Ariadne no intrincado labirinto do mundo: Pernambuco, 1800-1822. In: NEVES, Guilherme Pereira das. História, teoria & variações. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2011, p. 149-174.

  191. NEVES, Guilherme Pereira das. Letrados. In: VAINFAS, Ronaldo (Dir.). Dicionário do Brasil colonial, 1500-1808. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 343-344.

  192. NEVES, Lúcia Maria Basto Pereira das. Napoleão Bonaparte. Imaginário e política em Portugal c. 1808-1810. São Paulo: Alameda Editora, 2008.

  193. NOBREGA, Antônio Isidoro da. Grosseria da Iluminiacao Apologética, pelo que respeita a uma página da segunda parte, em que seu autor Teofilo Cardoso da Silveira, presumio criticar o Dialogo Jocoserio; notada e descoberta por fulano indiferente. Valensa: Na Oficina de Antonio Balle, 1752.

  194. NOTÍCIAS da conquista e descobrimento dos sertões do Tibagi, na capitania de S. Paulo, no Governo do General Don Luís Antonio de Sousa Botelho Mourão, conforme as ordens de sua Majestade. Oferecido à Rainha Nossa Senhora. Por Afonso Botelho de S. Paio e Sousa, ajudante-das-ordens daquele governo, tenente-coronel de infantaria da Praça de Santos, comandante de todas as expedições, assistindo às entradas, e mais diligências, que se fizeram para o fito fim, principiando no ano de 1768 até o de 1774]. Anais da Biblioteca Nacional, vol. 76, 1956.

  195. NÓVOA, António (2011). Pedagogia: A Terceira Margem do Rio. Conferência no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de S. Paulo. Disponível em http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/pedagogianovoa.pdf. Acesso em 2 de Setembro de 2024.

  196. OLWIG, Kenneth. Recovering the substantive nature of landscape. Annals of the Association of American Geographers, v. 86, n. 4, p. 630-653, 1996.

  197. ORDENAÇÕES Filipinas, Título LXVI - Como se julgarão os casos, que não forem determinados pelas ordenações. Livro 3, 1603, p. 663-665. Disponível em: http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/filipinas/l3ind.htm Acesso em 10/03/2022

  198. ORDENAÇÕES Manuelinas. Versão fac-similar on-line, sem informação sobre edição e data de publicação. Disponível em: <http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/manuelinas/l1ind.htm>. Acesso em: 18 jun. 2017.

  199. ORTEGA, Francisco. Ni nación ni parte integral : “colonia”, de vocablo a concepto en el siglo XVIII iberoamericano. Prismas, n. 15, p. 11-29, 2011.

  200. PALTI, Elías José. Historia de ideas e historia de linguajes políticas : acerca del debate en torno a los usos de los términos “pueblo” y “pueblos”. Varia História, n. 34, p. 325-343, 2005.

  201. PALTI, Elías José. Temporalidade e refutabilidade dos conceitos políticos. In: FERES Júnior, João; JASMIN, Marcelo (Orgs.). História dos conceitos : diálogos transatlânticos. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Ed. Loyola; IUPERJ, 2007, p. 59-76.

  202. PASTORAL do Cardeal Patriarca de Lisboa, d. Francisco de Saldanha da Gama, de 05 de outubro de 1759. Disponível em: https://purl.pt/34386. Acesso em: 28 out. 2020.

  203. PEREIRA, José Dias. Traducção da defeza de Cecilia Faragó, accusada do crime de feitiçaria : obra útil para desabusar as pesoas preoccupadas da arte magica, e os seus pretendidos effeitos Off. Manuel Coelho Amado, 1775.

  204. PEREIRA, José Esteves. Percursos de História das Ideias. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2004.

  205. PEREIRA, Magnus Roberto de Mello. Elias Alexandre da Silva Correia; um militar brasileiro em Angola. Curitiba: Editora UFPR, 2014.

  206. PILES Roger de. Cours de peinture par príncipes. Paris: Jacques Estienne, 1708. Disponível em: < https://ia802809.us.archive.org/22/items/depeintureparpri00pile/depeintureparpri00pile.pdf

  207. PIMENTA, Alberto. Prefácio. In: COSTA, José Daniel Rodrigues da. O Balão aos habitantes da Lua. Lisboa: Edições 70, 1978, pp. 9-33.

  208. PINTO, Luiz Maria da Silva, Diccionario da lingua brasileira. Ouro Preto : Typographia de Silva, 1832.

  209. PITA, Sebastião da Rocha. História da América Portuguesa. São Paulo: Edusp; Itatiaia, 1976.

  210. POMBO, Olga (s/d). Pedagogia por Objetivos/Pedagogia com Objetivos. Disponível em https://people.web.uma.pt/jesussousa/TCPCC/8_Por%20ou%20com%20objectivos.pdf. Acesso em 2 de Setembro de 2024.

  211. PORTUGAL. Arquivo Histórico Ultramarino. Códice 465. Cópia da Instrução de Governo passada a José de Almeida de Vasconcelos, em 1º de outubro de 1771, anexa à de D. Luís da Cunha de Menezes, datada de 06 de fevereiro de 1777.

  212. PRIORE, Mary del; RASPANTI, Márcia Pinna. Uma palavra esquecida: decoro. HistóriaHoje. Disponível em: https://historiahoje.com/uma-palavra-esquecida-decoro/ . Acesso em: 23 abr. 2019.

  213. PROENÇA, Martinho de Mendonça de Pina e de. Apontamentos para a Educação de Hum Menino Nobre. Lisboa Occidental, Officina de Joseph Antonio da Sylva, 1734.

  214. PUFENDORF, Samuel. Os deveres do homem e do cidadão de acordo com as leis do direito natural. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007.

  215. REVEL, Jacques. Os usos da civilidade. In: História da vida privada, v. 3: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p. 169-209.

  216. RIBEIRO, Renato Ventura. Considerações sobre o decoro parlamentar e os limites legais. Conjur – Consultor Jurídico. 31 ago. 2007. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2007-ago-31/decoro_parlamentar_quais_limites_legais. Acesso em: 12 fev. 2021.

  217. RICHTER, Melvin. Avaliando um clássico contemporâneo : o Geschichtliche Grundbegriffe e a atividade acadêmica futura. In: JASMIN, Marcelo G.; FERES Jr., João (orgs.). História dos conceitos : debates e perspectivas. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Loyola; Iuperj, 2006, p. 39-53.

  218. RIPE, Fernando Cezar. O perfeito pedagogo: análise de um manual pedagógico português que ensinava regras de civilidade e de urbanidade cristã (Portugal, século XVIII). Revista de História e Historiografia da Educação, v. 3, n. 7, p. 73-107, 2020.

  219. ROCHA, Filipe (1988). Correntes Pedagógicas Contemporâneas. Aveiro: Livraria Estante Editora.

  220. ROCHE, Daniel. Uma declinação das luzes. In: RIOUX, Jean-Pierre & SIRINELLI, Jean- François. Para uma história cultural. Lisboa: Editorial Estampa, 1998. p. 25-50.

  221. ROCHE, Daniel, “Le rire bleu. Comique et transgression dans la littérature de colportage”. Dix-Huitième Siècle, PUF, 32, 2000, pp. 19-32.

  222. RODRIGUES, José Honório. Civilização, palavra e conceito. In: RODRIGUES, José Honório. Vida e história. São Paulo: Perspectiva, 1986, p. 261-265.

  223. RODRIGUES, Maria Eugénia. Cipaios da Índia ou Soldados da Terra? Dilemas da naturalização do Exército Português em Moçambique no Século XVIII. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 45, p. 57-95, 2006.

  224. ROGER, Alain. La naissance du paysage en Occident. In: SALGUEIRO, Heliana Angotti (Org.). Paisagem e arte. A invenção da natureza, a evolução do olhar. São Paulo: CDBHA; CNPQ; Fapesp, 2000, p. 33-39.

  225. ROMANO, Bartholomeu Moirani. Compêndio da vida da B. Maria da Encarnação. Lisboa, na régia Officina Typografica. Ano 1792. [Trad. Anon].

  226. ROQUETE, José Inácio. Diccionario da Lingua Portugueza de José da Fonseca, feito inteiramente novo e consideravelmente augmentado. Paris; Lisboa: Livrarias Aillaud & Bertrand, 1848.

  227. ROSANVALLON, Pierre. Por uma história filosófica do político. In: ROSANVALLON, Pierre. Por uma história do político. São Paulo: Alameda, 2010, p. 37-63.

  228. ROUSSEAU, J.J. Considérations sur le gouvernement de Pologne et sur sa reformation projetée. p. 17. Les classiques des sciences sociales. Université du Québec à Chicoutimi. http://classiques.uqac.ca/classiques/Rousseau_jj/considerations_pologne/considerations_pologne.html (acesso 10/02/2016).

  229. ROUSSEAU, J.J. Emílio ou Da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

  230. RUSSEL-WOOD, A.J.R. A base moral e ética do governo local no Atlântico luso-brasileiro durante o Antigo Regime. In: GONÇALVES, Andréa Lisly; CHAVES, Maria das Graças; VENÂNCIO, Renato Pinto. Administrando Impérios: Portugal e Brasil nos séculos XVIII e XIX. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012, p. 13-44.

  231. SÃO BENTO, Francisco. Parecer. ANTT. Real Mesa Censória. 05/07/1771.

  232. SALES, Capitão Capelão Ernesto Augusto Pereira. O Conde de Lippe em Portugal. Vila Nova de Famalicão: Minerva, 1936.

  233. SANCHES, António Nunes Ribeiro. Cartas sobre a educação da mocidade. Nova ed. rev. / Maximiano de Lemos. Coimbra: Imp. da Universidade, 1922.

  234. SANCHES, António Nunes Ribeiro. Método para aprender e estudar a Medicina. Universidade da Beira Interior: Covilhã, Portugal, 2003.

  235. SANDEVILLE JÚNIOR, Euler. Paisagem. Paisagem Ambiente: ensaios, n. 20, p.47-60, 2005. Disponível em: < https://www.revistas.usp.br/paam/article/view/40228/43094> Acessado em: 30/01/2022.

  236. SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Para viverem juntos em povoações bem estabelecidas : um estudo da ação urbanística pombalina. Curitiba, 1999. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal do Paraná.

  237. SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Para a instrução dos homens encarregados dos negócios públicos no final do Antigo Regime português. In: FONSECA, Thais Nivea de L. e (org). As reformas pombalinas no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2011.

  238. SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Contextos e conceitos: o historiador em seu tempo. Anais do II Congresso Internacional de História UEPG-UNICENTRO. Ponta Grossa: UEPG, p. 1-10, 2015.

  239. SANTOS, Antonio Cesar de Almeida. Análise histórica, contextos intelectuais e pensamento político: possibilidades metodológicas do contextualismo de Quentin Skinner. In: LEITE, Renato Lopes; SZEZS, Christiane (Orgs.). A práxis dos intelectuais. Curitiba: LabHistoria UFPR, 2018, p. 46-78.

  240. SAVIANI, Dermeval (2007). Resenha a: Giovanni Genovesi. Pedagogia: dall’ Empiria verso la Scienza. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 130 (247-251), jan./ abr. 2007. https://www.scielo.br/j/cp/a/P4HcktSdF6cFzHCpvgzk6Sd/?format=pdf&lang=pt

  241. SEBASTIÁN, Javier Fernández. Introduction : Le concept d’opinion publique, en enjeu politique euro-américain (1750-17850). In: SEBASTIÁN, Javier Fernández, CHASSIN, Joëlle (coords.) L’avènement de l’opinion publique. Europe et Amérique XVIIIe-XIXe siècles. Paris: L’Harmattan, 2004.

  242. SEBASTIÁN, Javier Fernández. Textos, conceptos y discursos políticos en perspectiva histórica.  Ayer, n.53, 2004b, p. 131-151.

  243. SEBASTIÁN, Javier Fernández. Historia intelectual y acción política: retórica, libertad y republicanismo. Una entrevista com Quentin Skinner. Historia y Política, 16, p. 237-258, 2006.

  244. SELVAGEM, Carlos. Portugal Militar. Compêndio de História Militar e Naval de Portugal desde as origens do Estado Portucalense até o fim da Dinastia de Bragança. Lisboa: Imprensa Nacional, 1931.

  245. SERRÃO, Joaquim Veríssimo. O Marquês de Pombal – o homem, o diplomata e o estadista. 2.ed. Lisboa: [s. n.], 1987.

  246. SILVA, Aparecida Macena da. A coluna “Reflexões” de Hipólito da Costa no Correio Brasiliense (1808-1822): uma voz pela liberdade de imprensa, união do Brasil com Portugal e contra governos despóticos. Tese. Doutorado em História. Unesp. 2010.

  247. SILVA, António Delgado da. Collecção da Legislação Portugueza desde a última Compilação das Ordenações: Legislação de 1750 a 1762. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830.

  248. SILVA, Antônio de Morais; BLUTEAU, Rafael. Diccionario da lingua portugueza composto pelo padre D. Rafael Bluteau, reformado, e accrescentado por Antonio de Moraes Silva natural do Rio de Janeiro. Lisboa : Na Officina de Simão Thaddeo Ferreira, 1789.

  249. SILVA, Antonio de Morais. Dicionário de Língua Portuguesa, recopilado de todos os impressos até o presente. Lisboa: Tip. de M. P. de Lacerda, 1823, 2 v.

  250. SILVA, Antonio de Moraes. Diccionario da lingua portugueza. 4.ed. Lisboa: Impressão Regia, 1831, 2 tomos.

  251. SILVA, Antonio de Moraes. Diccionario da língua portugueza. (1890). 8 ed. Rio de Janeiro : Lisboa : Empr. Litteraria Fluminense ; Adolpho Modesto. http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242523 (acesso 15/02/2016).

  252. SILVA, António Delgado da. Lei de Boa Razão, de 18.08.1769. Lisboa: Typografia Maigrense, 1830.

  253. SILVA, Innocencio Francisco da. Diccionário bibliográphico portuguez: estudos. Imprensa Nacional, 1862.

  254. SILVA, Inocêncio Francisco e BRAGA, Teófilo . Memórias para a Vida Íntima de José Agostinho de Macedo. Lisboa: Academia Real das Ciências., 1898.

  255. SILVA, D. L. T. de S. e. Escolla nova christã, e política, na qual se ensinão os primeiros rdumentos, que deve saber o Menino Christão, e se lhe dão regras geraes para com facilidade, e em pouco tempo aprender a ler, escrever, e contar. Escripta para o uso de seus filhos por. Lisboa: Na Officina de Joaquim Thomas d’Aquino Bulhoens, 1999.

  256. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Dicionário da colonização portuguesa no Brasil. Lisboa; São Paulo: Verbo, 1994.

  257. SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Ser nobre na Colônia. São Paulo: Editora Unesp, 2005.

  258. SILVA, Nuno J. Espinosa Gomes da. Fontes do direito português.. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2006.

  259. SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

  260. SKINNER, Quentin. Hobbes e a liberdade republicana. São Paulo: Editora Unesp, 2010.

  261. SKINNER, Quentin. Visões da política : sobre os métodos históricos. Algés: Difel, 2005.

  262. SORIANO MUÑOZ, Nuria. Detrás de las palabras: usos políticos del concepto de “imparcialidad” y su función en la construcción de la historia de América en la Ilustración española. História da Historiografia, n. 27, 202-225, 2018.

  263. SOUSA, Jorge Pedro. O advento da crítica ao jornalismo em Portugal: O caso de José Agostinho de Macedo. In: Comunicação apresentada ao Colóquio Brasil x Portugal, no âmbito do XXXI Congresso Brasileiro da Intercom, Natal, set. 2008.

  264. SOUZA Laura de Mello e. O sol e a sombra. Política e administração na América Portuguesa do século XVIII. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

  265. SOUZA, M. D. de. Nova escola de Meninos na qual se propõem hum methodo fácil para ensinar a ler, escrever, e contar, com huma breve direção para a educação dos Meninos Ordenada para descanso dos Mestres, e utilidade dos Discipulos. Por Coimbra: Na Real Officina da Universidade, 1784.

  266. SOUZA, Nelson Mello e. Modernidade : desacertos de um consenso. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.

  267. STAROBINSKI, Jean. La palabra “civilización”. Prismas n. 3, p. 9-36, 1999.

  268. TABORDA, José da Cunha. Regras da arte da pintura: com breves reflexões críticas sobre os caracteres distinctivos de suas escolas: vidas e quadros dos seus mais célebres professores: escritas na língua italiana por Micael Angelo Prunetti dedicadas ao excelentíssimo senhor Marquez e Borba por José da Cunha Taborda. Lisboa: Imprensa Régia, 1815. Disponível em:< https://purl.pt/6251> Acessado em 15/12/2021.

  269. TAVARES, Rui. Le censeur éclairé (Portugal, 1768-1777). Thèse. Doctorat en Histoire et Civilisations. École des Hautes ètudes em Sciences Sociales. 2013.

  270. TEIXEIRA, Ivan. Mecenato pombalino e poesia neoclássica. São Paulo: Edusp, 1999.

  271. TELLES, José Homem Correia. Commentario crítico á Lei da Boa Razão, em data de 18 de agosto de 1769. Lisboa: Typografia de N. P. de Lacerda, 1824.

  272. TELLES, P. D. O comércio da pintura no Brasil na primeira metade do século XIX. Arte y Sociedad Revista de Invertigación, Madrid, v. 8, 2015. Acessado em: <https://www.eumed.net/rev/ays/8/comercio-pintura.html> Acessado em 09/11/2022.

  273. TENGARRINHA, José. História da Imprensa Periódica Portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho, 1989.

  274. TENGARRINHA, José. Imprensa e opinião pública em Portugal. Coimbra: Minerva, 2006.

  275. THESOURO de meninas ou diálogos entre uma sabia aia e suas discípulas...Composto da língua franceza por Madame Leprince de Beaumont e traduzido na portuguesa por Joaquim Ignacio de Frias. Lisboa, Viuva Bertrand & Cia. 1783.

  276. THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. Mudanças de atitude em relação às palavras e aos animais (1500-1800). 2ª. Reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

  277. TRATADO jurídico das pessoas honradas, escrito segundo a legislação vigente à morte del Rei D. João VI. Lisboa: Imprensa de Lucas Evangelista, 1851 [Fac-símile da primeira edição, publicada por DisLivro, em Lisboa, 2003. A autoria do Tratado é atribuída a João Bernardo de Beja].

  278. VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Objetiva: Rio de Janeiro, 2000.

  279. VASCONCELOS, João Rosado de Villalobos. O perfeito pedagogo, na arte de educar a mocidade. Em que se dão as regras da Policia, e Urbanidade Christã, conforme os usos, e costumes de Portugal. Lisboa: Na Typografia Rollandiana, Com licença da Real Mesa Censoria, 1782.

  280. VASCONCELOS, Joaquim de. Renascença portuguesa. Quatro diálogos da pintura Antiga. Francisco de Hollanda, Miguel Angelo, Vittoria Colonna, Lattanzio Tolomei. Porto: [s.ed.], 1896. Disponível em:> https://ia600201.us.archive.org/6/items/quatrodialogosda00holl/quatrodialogosda00holl.pdf

  281. VASCONCELOS, Luís Mendes de. Do sítio de Lisboa: diálogo. Lisboa: Officina de Luys Estupiñan, 1608. Disponível em https://bndigital.bnportugal.gov.pt/indices/

  282. VATTEL, Emmerich de. O Direito das gentes. Ijuí (RS): Ed. Unijuí, 2008.

  283. VERDELHO, Telmo dos Santos. As palavras e as ideias na Revolução Liberal de 1820. Lisboa: INIC, 1981.

  284. VERNEY, Luís António. Verdadeiro método de estudar, para ser útil à República, e à Igreja: proporcionado ao estilo, e necessidade de Portugal. Valensa, na Oficina de Antonio Balle, 1746.

  285. VERNEY, Luís António. Verdadeiro Método de Estudar. Lisboa: Livraria Sá da Costa – Editora, 1950. 5 v.

  286. VITTE, Antonio Carlos. O desenvolvimento do conceito de paisagem e a sua inserção na Geografia Física. Mercator, Fortaleza, v. 6, n. 11, p. p. 71 a 78, nov. 2008. ISSN 1984-2201. Available at: <http://www.mercator.ufc.br/mercator/article/view/58>. Date accessed: 20 july 2022.

  287. VICENTE, António Pedro “Panfletos anti-napoleão”. In MEDINA, João, (dir.), História de Portugal, Vol. VIII, Portugal Liberal. Amadora: Clube Internacional do Livro, 1995.

  288. VOLTAIRE. Dictionnaire philosophique. Le Chasseur Abstrait, 2005. Edição eletrônica da versão de 1770. Disponível em: <http://www.lechasseurabstrait.com/revue/IMG/pdf/Voltaire_-_Dictionnaire_philosophique.pdf>. Acesso em: 18 jun. 2017.

  289. WAGNER, Ana Paula. Transformando homens em soldados: a tropa regular da Capitania de Moçambique e Rios de Sena (segunda metade do século XVIII). In: Anais do XVI Encontro Regional de História. Tempos de Transição. Ponta Grossa, Paraná, 15 a 18 julho de 2018, p. 1-9.

  290. WILLIAMS, Raymond. O campo e a cidade. Nas Histórias e na Literatura. 2ª. Reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

  291. WILLIAMS, Raymond. Palabras clave. Um vocabulário de la cultura y la sociedade. 1.reimp. Buenos Aires: Nueva Visión, 2003. [WILLIAMS, Raymond. Palavras-chave. Um vocábulo de cultura e sociedade. São Paulo: Boitempo, 2007].

  292. ZAROSKI, Pamela Sue. Tecendo Conexões Ultramarinas: A Participação De Hipólito Da Costa Nos Planos Econômicos De Dom Rodrigo De Souza Coutinho (1798-1800). Dissertação. Mestrado em História, UFPR. 2015.

  293. ZIMMERMANN, E.A. Prospecto politico do estado actual da Europa. Lisboa: Na Regia Officina Typografica, 1799. [Trad. Joaquim Antonio Xavier da Costa].

bottom of page